As redes sociais fazem parte do cotidiano de quase todos os jovens e crianças. São inúmeras redes que compartilham informações pessoais de cada usuário. Nelas, expomos as nossas ideias sobre as coisas, compartilhamos interesses, conhecemos pessoas. É um novo instrumento de outras práticas sociais. Novas práticas que marcam o nosso tempo.
É interessante ouvir histórias de pessoas que reencontraram outras pessoas com quem haviam perdido contato. Ou de gente que voltou a se falar, se casou, fez amizades bacanas, só por frequentar as redes sociais.
Se olhar para os celulares das pessoas, provavelmente elas estarão conectadas às redes sociais. Eu não tenho conta pessoal em rede social. Tenho uma do meu trabalho, mas seria capaz de ficar um tempão navegando por ela.
Sempre digo que não gosto de “radicalismos”. Acho que as redes sociais são ótimas… desde que sejam frequentadas com parcimônia! Equilíbrio é sempre a palavra!
Queria falar que, também, muitas dessas redes foram feitas pensando em contextos do universo adulto. E que podem ser usadas como ferramentas para atos de agressão aos outros, preconceito descabido, invasões de privacidade, más condutas e quebra das leis que orientam os direitos autorais (assuntos que falamos nas outras colunas, não é?).
É sempre preciso frequentar essas redes de olho em quem se aproxima de nós. Não aceite amigos que não conhecer realmente. Não converse com pessoas que não conheça e que seu pai, sua mãe ou algum outro responsável por você também não conheçam. Saiba que eles devem e podem saber com quem você conversa por lá! Eles são responsáveis por cuidar de você no mundo virtual também.
Se prestar atenção nessas dicas, vá em frente! Navegue e desfrute desse mar de gente!
Um beijo e até o dia 2 de agosto,
Marcelo
Marcelo Cunha Bueno é consultor do Mundo do Sítio, desde o começo do site. Acompanhou a criação da Terra Encantada da Sabedoria, Biblioteca do Visconde e o jogo Brincaderia. Além disso, é dono da escola Estilo de Aprender, em São Paulo, e colunista da Revista Crescer.
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