Sítio - Desenho Animado

Abertura completa!


"Um Lugar Diferente"

Texto do Resumo: Robson Mistersilva


Na estrada para o Sítio, um vendedor de livros pega uma carona na carroça de um habitante da região. Após cair da carroça, que passava pelos inúmeros buracos da estrada, o homem avista uma casinha de varanda com uma velhinha sentada em uma cadeira de balanço de pernas serradas. Logo, imagina que aquele lugar chato e monótono será um terreno fértil para suas vendas.
Ao avistar o vendedor, Dona Benta entra na casa do Sítio chamando pelas crianças. Estas chegam correndo e Emília à custo cala-se, ainda em ritmo de brincadeira, para ouvir o que Dona Benta tem a dizer.
A boa avó diz que está se aproximando mais um vendedor de “qualquer coisa” e que devem, então, fazer como fazem quando chega qualquer visita estranha: fingir que ali é um lugar comum. Para isso pede que Emília fique em sua caixinha, Visconde fique atrás dos livros da estante e Rabicó não saia do chiqueiro.
O vendedor de livros chega e entra para fazer suas vendas. Dona Benta quase cochila ouvindo-o narrar as aventuras do livro que iria dar um pouco de emoção àquela vidinha pacata de interior.
Pedrinho e Narizinho ficam escutando a conversa e pensam consigo mesmo como o vendedor é bobo, pois ele é quem não sabe as inúmeras aventuras que as crianças vivem ali. Mas, para a surpresa de todos, Emília também estava escutando. Repreendida por Narizinho, Emília promete se comportar.
A bonequinha se aproxima mais da conversa de Dona Benta com o vendedor. Quando a boa velhinha percebe a presença da boneca teme que ela coloque tudo a perder.
O vendedor insulta a monotonia do Sítio, deixando Emília furiosa. O vendedor acaba ficando sabendo da boneca e fica maravilhado. Sem querer, o Visconde também sai de trás da estante e se revela e o Rabicó também aparece de garfo e faca na mão.
O vendedor acha que aquele lugar é maravilhoso. E que isso pode deixá-lo rico, pois todos irão querer ver aquelas maravilhas.
O homem acaba levando a Emília consigo. E promete contar o segredo do Sítio para o mundo. Sai correndo a cavalo.
E agora? Visconde tem um plano: com as lentes dos óculos de Dona Benta constrói uma lupa e percebe a direção das pegadas do cavalo. Todos a seguem, até encontrar uma pequena venda de delícias de milho. O Visconde fica com pavor do lugar.
O vendedor estava lá dentro dizendo que hoje iria pagar o almoço para todos, pois logo estará rico, pois tem uma boneca que fala.
Nesse momento, entra a turma do Sítio. Narizinho chorava e Dona Benta pergunta se alguém não viu uma boneca por ali, pois um homem havia levado a boneca de sua netinha.
O vendedor tenta mostrar que é truque, que a boneca é especial. Mas Tia Nastácia interfere dizendo que ela mesma a fez de pano ordinário, deixando Emília irritada e a ponto de colocar tudo a perder novamente.
Mas, ufa, Emília não se mostrou em público. O homem devolveu a boneca e todos saíram do lugar. Lá fora, Emília mostra a língua para o vendedor. Este, até tenta sair do lugar, mas é retido pelos moradores que não gostam de espertalhões por ali.
A turminha volta para o Sítio cantando uma musiquinha muito conhecida...Sítio do Picapau Amarelo!!

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"Um Grande Aventureiro"
Texto do Resumo: Robson Mistersilva


Narizinho havia convidado o Capitão dos Couraceiros pra visitar sua casa e estava mostrando os recantos do Sítio para o Capitão e seus Camarões companheiros.
Chegando na Varanda da Casa, Narizinho apresenta o Capitão a seu primo Pedrinho. O Capitão tenta lembrar se o nome lhe é familiar. E acaba confundindo Pedrinho com um grande aventureiro – o Grande Pedro Parapércio Radamantes. Pedrinho acaba gostando e não desmente, fingindo ser mesmo o tal aventureiro. Acabou contando aventuras que nunca existiram. Principalmente enfrentar a Cuca, coisa que ele diz já ter feito, mas que nunca nem passou por sua cabeça.
Radiante, o Capitão convida Pedrinho para enfrentar, no dia seguinte, os perigos da Floresta Vermelha.
Pedrinho, depois da saída dos visitantes, fica muito preocupado com as mentiras que contou e até pensa em faltar ao compromisso. Mas até Tia Nastácia está de acordo que se ele prometeu ir, tem de ir.
Então, sem saída, o menino começa a arrumar sua mochila. Narizinho e Emília, sabendo que Pedrinho está morrendo de medo, acabam colocando mais lenha na fogueira. Diz pra ele levar um lampião, pois pode precisar passar a noite na floresta escura. Quem sabe também uma corda, pois vai que ele acaba caindo em uma areia movediça.
Tudo isso faz com que o menino fique com mais medo ainda.
No meio da noite, batem na janela do quarto de Pedrinho. Ele acorda. Eram os Camarões do Capitão. Eles diziam que o Capitão foi capturado pela Cuca e só Pedrinho poderia ajudar, pois já enfrentou a megera.
Ainda sem contar a verdade, Pedrinho segue até a Caverna da Cuca. Entra e encontra o Capitão amarrado. Quando ia soltá-lo, eis que aparece a Cuca e espanta o menino, quase o capturando.
A Cuca corre atrás dele, inclusive fazendo uma magia que destrói a ponte de entrada da caverna. Mas não consegue capturá-lo. Pedrinho volta até o Capitão e pergunta o que deve fazer. Mas o Capitão o aconselha a fazer o que fizera da última vez que a enfrentou.
Pedrinho foge da Cuca mais uma vez, fingindo estar fazendo o que fizera antes. Volta até o Capitão e diz que não estar dando certo. O Capitão demonstra já saber que ele não é o Pedro Parapércio Radamates. Mas pergunta o que ele faria caso fosse.
Nesse momento a Cuca aparece e captura o menino, amarrando-o perto do Capitão.
Preso, Pedrinho se desculpa por ter fingido e não ser o grande aventureiro que dissera ser.
Mas o Capitão diz que ele pode não ser o Grande Pedro Parapércio, mas que só ele sim pode salvar aos dois.
Pedrinho, então, usando golpes, se liberta das cordas. Pega uma das porções da Cuca e joga no chão. Depois, apaga as tochas de fogo que iluminam a caverna.
Depois, atrai a atenção da Cuca. Fazendo-a cair no líquido de jogou no chão. Usando sua voz e pedras para simular direções diferentes, acaba fazendo a Cuca cair várias vezes.
Por fim, liberta o Capitão e um frasco que cai no chão reconstrói a ponte dando-lhes acesso à liberdade.
Fora da Gruta, o Capitão diz para os Camarões que aquele garoto os enganou. Que não é o Grande Pedro Parapércio Radamantes....que é alguém muito mais corajoso.
Tudo volta ao normal.
No dia seguinte, quando Narizinho pergunta se Pedrinho não vai contar a verdade ao Capitão. O menino diz que eles já sabem da verdade.
E nossos aventureiros, seguem, sem descansar, rumo à Floresta Vermelha.
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"As Promessas do Rabicó"
Texto do Resumo: Robson Mistersilva


Pedrinho e Narizinho estavam brincando de acertar latinhas à distância. Emília dava uma “ajudinha”, sempre pedindo um lugar mais longe. Quando Narizinho põe a latinha em cima de um galho de árvore e Pedrinho se prepara para o arremesso, Emília coça-lhe o pé com uma pena. O menino ri e lança em outra direção. Acerta Tia Nastácia, que trazia a comida de Rabicó.Narizinho se oferece para levar a comida, pois tinha algo a tratar com o porquinho. No chiqueiro, a menina se nega a dar a comida do comilão até que ele cumpra a promessa que lhe fizera de dar-lhe uma pedrinha rosa lá do riacho.Rabicó fica arrasado, e não sabe o que fazer. Então, vai pedir a ajuda do Visconde. Mas, o sabugo também lhe cobra uma minhoca gigante que o porco havia lhe prometido na última festa junina.Rabicó, então, vai pedir ajuda a Pedrinho...mas o menino também lhe cobra a pipa que está em cima do telhado do chiqueiro, que o Rabicó havia lhe prometido.O porquinho fica arrasado, pois não sabe como cumprir tantas promessas. Vai pedir socorro a Emília...que, por sua vez, mostra uma lista de promessas feitas pelo porquinho que nunca as cumpriu.Rabicó volta para o chiqueiro pensativo, mas logo pensa que s conseguisse pegar a Pipa de Pedrinho talvez conseguisse realizar as promessas com a ajuda dos demais. Tenta subir no telhado, mas não consegue. Por fim, já com raiva, dá uma pezada  e a pipa acaba caindo. Ele leva para o Pedrinho, que promete ajudá-lo com a minhoca. Os dois vão cavar a minhoca. Quer dizer, Pedrinho cava e o porquinho descansa. Esse Rabicó!Leva a minhoca para o Visconde e este o ajuda a pegar a pedrinha cor de rosa do riacho. Quer dizer, o Visconde pega sozinho com uma peneira de garimpo. O Rabicó só olhava.Enfim, ele leva a pedrinha para Narizinho. Ela deixa que ele coma a comida. Mas Emília não. Ela quer sua lista de promessas cumpridas.Rabicó se desespera e pede a ajuda de todos. Todos ajudam o pobre porquinho, que por sua vez aproveita a distração: Pedrinho, Narizinho e Visconde pegavam as coisas prometidas e o Rabicó....bem, ele estava prestes a comer a comida prometida.Rabicó! Todos gritam! “Nós cumprimos suas promessas”. A última de todas, ele não escapa: havia prometido um cavalinho do tamanho da Emília. E para cumprir, ele mesmo acabou sendo o cavalo.Dessa vez, o porquinho aprendeu a lição e nunca mais vai prometer mais nada a ninguém.
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"O Bolo de Tia Nastácia"
Texto do Resumo: Robson Mistersilva

Na cozinha, todos brincavam de adivinhação. Até que a pergunta da vez foi: “qual seu doce preferido?” Pedrinho e Narizinho concordaram que era o bolo da Tia Nastácia. A animação de Narizinho e Pedrinho, este disse que podia, inclusive, nadar em sua cobertura, fez com que Emília ficasse irritada. Mas por quê? Pedrinho e Narizinho pedem que Tia Nastácia faça o bolo. Ela disse que demora muito tempo, mas acaba concordando desde que as crianças ajudem.
A bonequinha vai desabafar com o Rabicó. Ela conta para ele que não sente o sabor das coisas, pois é uma boneca. O porquinho fica abismado, afinal como podia existir alguém que não sentisse o sabor das coisas. A conversa continuaria, mas Emília falou no tal bolo e Rabicó não quis mais saber de conversa, indo direto na direção da cozinha e deixando a Emília falando sozinha.
Na cozinha, Emília chama as crianças para brincar, mas eles estão ajudando no cozimento do bolo e não querem ir brincar. Emília fica muito chateada com isso.
Mais tarde, ela convida novamente as crianças para brincar, mas estas estavam colhendo frutas para o bolo e não aceitam o convide da bonequinha.
Quando finalmente o bolo fica pronto, Emília acha que agora poderá brincar. Mas Pedrinho diz que tem de tomar banho e voltar para provar o bolo.
Irada, Emília pega o bolo e devora ele todinho para que os outros também não sintam o sabor dele.
Quando todos vêm provar o bolo, não o encontra. Até pensam que foi o Rabicó, mas o porquinho também chora ao saber que o bolo sumiu. Narizinho fica muito triste e a tristeza toma o coração de todos.
Anoitece. Todos dormem. Emília tem um pesadelo, pois estava com remorso do que fez. A bonequinha então decide fazer um novo bolo. Pega o livro de receitas e começa a cozinhar. Mas surge uma dúvida: como saber qual é o sal e qual é o açúcar? Mas, esperta que só ela, ao ver as formigas indo na direção de um dos potes, logo saca quem é o que. Assim, Emília faz um bolo, que na opinião dela está igual ao da Tia Nastácia e “um pouco mais bonito”.
Quando Narizinho acorda e vê o bolo fica muito feliz. Mas quando os meninos provam, descobrem que não é o mesmo bolo. Emília então, confessa o que fez e por que fez.
Mas tudo bem. Dona Benta explica que as pessoas não podem fazer tudo. Todos tem suas limitações. E não é que a Emília fica com essa ideia na cabeça! Indo brincar de ir ao riacho, ela esbanja as suas potencialidades de boneca de pano, inexistente nas crianças. Essa Emília!
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"A Pílula do Dr. Caramujo"
Texto do Resumo Robson Mistersilva

Como é de costume no Sítio do Picapau Amarelo, todos estavam reunidos na varanda, naquela noite, para suas conversas em família. Então, o Visconde teve uma curiosidade: como foi que a Senhorita Emília começou a falar?
Narizinho conta como tudo aconteceu...
Certo dia, Narizinho encontrou sua boneca Emília toda suja e amarrotada. Perguntou quem havia feito isso com ela, mas como a boneca não falava, ficava difícil saber. A menina então leva a boneca para a casa do Sítio. Lá, ela conta o caso para seu primo e diz que gostaria muito que a Emília pudesse falar. Pedrinho diz que pode fazer a boneca falar. Então, começa a fazer uma cirurgia na bonequinha, acrescentando-lhe corda de outra boneca falante. Mas, tudo que a boneca dizia eram duas ou três frases programas. E não era esse o desejo de Narizinho.
Certa vez, a menina estava com a bonequinha, próximo do riacho quando conhece o Dr. Caramujo, o médico do Reino das Águas Claras. Ele a leva até seu consultório e promete ter a solução para aquela mudez. Mas, onde estava a pílula? Depois de um tempo procurando, ele encontra pílula falante e dá para a bonequinha de pano. Imediatamente, Emília começa a falar.
Emília a Narizinho voltam para o Sítio. Dona Benta, Pedrinho e Tia Nastácia ficam espantados com o fenômeno.
No começo, todo mundo achou engraçado a Emília falando e suas ideias malucas, mas passando os dias, e a bonequinha não calava a boca um segundo, a população do Sítio passou a não aguentar mais a falação da boneca. Ninguém dormia mais na casa porque e a Emília simplesmente não calava a boca.
Narizinho, por pedido de Dona Benta, leva a boneca até o consultório do Dr. Caramujo. Lá, a menina pede uma Pílula de Falar Menos, mas como tal pílula não existia, o doutor propôs que a boneca engolisse uma pílula para voltar a ficar muda. Sem ter escolha, Narizinho aceita.
Enquanto isso, Emília chateava com suas lorotas quem aguardava para ser atendido.
Chegando na sala, Emília agradece o “Dr. Cara De Coruja” pela pílula falante, pois assim ela pode falar com Narizinho, a melhor dona do mundo. A menina, ao ouvir isso, fica emocionada e quando o Doutor termina de preparar a Pílula de Falar Menos, a menina já havia fugido com sua boneca faladeira.
No Sítio, todos ficaram felizes ao ver a Emília falando, pois já tinham se acostumado àquela falação...a casa  ficava estranha de calma sem a Emília falando pelos cotovelos.
E assim, o Visconde ficou sabendo como foi que a Emília começou a falar
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"A Princesa do Reino das Águas Claras"
Texto do Resumo Robson Mistersilva
Pedrinho estava mostrando sua habilidade jogando pedrinhas para saltitar por sobre as águas do riacho. Emília tenta fazer melhor, mas joga a pedra sobre uma coisa verde que a assusta. A coisa começa a sair da água. Era o Major Agarra com o Mestre Camarão em uma embarcação real vinda do Reino das Águas Claras.
Pedrinho pergunta se eles vieram trazer o Príncipe Escamado para conhecer o Sítio do Picapau Amarelo Mas o Major Agarra diz que o motivo é outro: preocupados com o futuro do Reino das Águas Claras, pergunta se Narizinho aceita ser a nova Princesa do Reino, pois desde que a menina passou a visitar o reino que o príncipe anda a suspirar narizites.
Narizinho aceita. Voltam para o Sítio e pegam o pó d pirlimpimim. Com ele, viajam para o Reino das Águas Claras.
O Príncipe Escamado fica muito feliz com a presença de Narizinho e a coroa a Nova Princesa do Reino das Águas Claras. E diz que ela pode pedir qualquer coisa que seus desejos serão realizados. Só não pode desfazer os desejos. Pedrinho e o Príncipe vão ver um naufrágio e deixa a princesa no palácio. Quem fica feliz com a notícia dos desejos é a Emília, que já pensa em grandes desejos. A menina, como é mais inocente, pede um espelho e um pente. Emília fica de boca aberta com os desejos “bobos” de sua dona. Narizinho pergunta se ela, na condição de Princesa”, faria melhor? E sem querer diz “Eu queria ver”. Seu desejo se torna realidade e Emília se transforma em princesa.
A Nova Princesa pede um Carrossel com todos os cavalos marinhos do mar. Mesmo o Major alertando que aquilo fragilizaria aguarda real, a bonequinha princesa não para de pedir coisas malucas: rebatiza do Reino das Águas Claras como Reino do Caranguejo Amarelo, muda a cor do palácio... Narizinho tenta interferir, mas ela acaba desejando que a menina fique sentada dentro de uma ostra. Depois deseja que a ostra se feche.
Emília quer que Narizinho veja o seu reinado e então deseja que a ostra se abra. Mas o major alerta que não é possível, pois o desejo de “fechar” não pode ser desfeito. Emília fica apavorada, pois agora sua dona corria o risco de virar uma linda pérola.
Ela começa a chorar. Chegam Pedrinho e o príncipe, que já estranham as mudanças no palácio. O Príncipe diz que a única maneira de desfazer o que fez, era desejar não ser mais a princesa do reino das águas claras. Mesmo perdendo seus desejos, Emília decide fazer o desejo. Tudo volta ao normal.
Narizinho, Pedrinho e Emília voltam de Pirlimpimpim para o Sítio e desejam que o príncipe encontre uma princesa um dia.
Mais tarde, sobre uma goiabeira, Narizinho ficava feliz por pegar uma fruta com a mão e não desejar e ela aparecer. Já a Emília volta a sonhar em ser princesa, mas tem seus pensamentos interrompidos com a caída de uma imensa goiaba madura sobre sua cabeça.
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"A Viagem de Dona Benta"
Texto do Resumo Robson Mistersilva
Na varanda, as crianças falavam a Dona Benta as maravilhas existentes no Reino das Águas Claras. A avó fica tonta de tanto ouvir aquelas histórias. Eles convidam-na para visitar o reino e ela aceita. Emília fica alegre, mas Pedrinho alerta logo, que como sempre sua avó vai desistir e dizer que vai outro dia.
Mas a Emília tem um plano para Dona Benta não desistir: quando ela acorda no dia seguinte, sua caminha estava no fundo do Mar. Dona Benta não podia acreditar no que estava havendo. A primeira coisa que quis fazer foi voltar para o Sítio. Mas os meninos queriam mostrar todo o reino para ela.
Querendo sempre voltar, Dona Benta nem apreciava as maravilhas daquele lugar. Narizinho então a leva para conhecer, junto com os outros, o Reino das Águas Claras. Mas a boa velhinha continuava desanimada. Até mesmo o príncipe Escamado percebe o desânimo dela.
Na saída do Palácio, Dona Benta acaba encontrando um ursinho velho. Não pode ser! Era seu velho ursinho, de quando criança. Ele havia caído no riacho quando ela era criança. Narizinho pergunta por que ela não havia mergulhado para pegá-lo. Ela diz que foi porque ali morava, naquela época, o Terrível Bagre Azul que transformava as criancinhas em pedra.
A felicidade em rever seu ursinho fez despertar em Dona Benta o seu espírito de criança. Ela monta em uma tartaruga marinha e sai cavalgando...depois em um cavalo marinho e sai mar a dentro.
O seu ursinho acaba caindo, na viagem, logo nos domínios do Bagre Azul. Ele quer o ursinho, mas Dona Benta, mesmo com medo, enfrenta o Bagre Azul.
Enquanto isso, Pedrinho, Narizinho e Emília já estavam arrependidos de ter levado a Dona Benta, pois agora ela estava perdida sabe-se lá Deus onde. Começam a procurá-la. Até que entram em “águas nunca dantes encontradas”. E avistam o Bagre Azul. Eles vêem uma pedra perto do ursinho de sua avó e pensam que o Bagre transformou-a em pedra. Então, pela sobre o peixe para fazê-lo desfazer o feitiço. Mas Dona Benta aparece e pede para pararem. Diz que tudo o que falavam sobre o Bagre Azul era apenas lenda. Assim, como os pais do Bagre dizia a ele também que os humanos transformavam os bagres em pedra.
Dona Benta pega ursinho e todos voltam felizes para o Sítio do Picapau Amarelo.
O sono daquela noite foi pesado, as crianças estavam exaustas. Dona Benta os acorda perguntando se estavam prontos para mais um dia no Reino das Águas Claras. Mal abrindo os olhos, as crianças dizem que é melhor esperar outro dia. Mas qual não foi sua surpresa ao ver que suas caminhas agora eram que estavam no Reino das Águas Claras! [Fim]
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"A Pipa da Emília"
Texto do Resumo Robson Mistersilva


Todos estavam na varanda, à noite, para ouvir uma história de Dona Benta. Mas, Emília pede para contar a história da noite. A bonequinha começa a contar sua história, mas dava algumas pausas como se ainda pensasse no que ia criar. Narizinho e Pedrinho, para ajudá-la, completavam sua história sempre que havia uma pausa. Entretanto, a situação incomodou a bonequinha, que há muito tempo vem se sentindo inferior, pois todos sempre a ajudam a fazer algo e com isso ela acha que não consegue fazer nada sozinha.
Mais tarde, ao arrumar sua “cama-baú”, a Emília promete de que agora em diante fará tudo sozinha sem a ajuda de ninguém.
No dia seguinte, Emília não quis brincar dom Pedrinho e Narizinho, pois iria fazer uma pipa sozinha. Pedrinho resolve fazer uma também. Emília fica ali tentando fazer a pipa, mas sem sucesso. Até jogar cola em todo o seu corpo. Isso a deixa muito irritada. O Visconde se aproxima para saber o que está acontecendo. Mas ela o trata mal pensando que é mais um que quer oferecer-lhe ajuda. Depois, pede desculpa e desabafa com o sábio sabugo.
Visconde deixa Emília confiante e assim ela volta a tentar. Acaba fazendo a pipa. Chama a todos para verem-na empinar a Pipa. Mas, a pipa não voou. Pedrinho diz que é porque ela colocou muita cola deixando a pipa muito pesada.
Emília fica arrasada e sai chorando para “seu quarto”. Pedrinho refaz a Pipa para que ela voe e assim Emília pense que a pipa é a dela, mas acaba deixando o seu carretel na pipa da bonequinha, além de ter invertido a ordem das cores amarelo e vermelho.
Narizinho e ele vão chamá-la e dizem que ela deve tentar, pois agora o vento estava melhor. Emília aceita e vai até o terreiro. Mas só agora Narizinho vê o carretel trocado. O menino tenta pegar antes que a bonequinha perceba, mas é tarde demais. Emília descobre que foi enganada e fica muito zangada.
Mas a zanga é interrompida por um fenômeno: na discussão, o Visconde segurou a pipa e acabou sendo elevado pelo vento. E agora, como salvá-lo?
Pedrinho e Narizinho correm para salvar o Visconde, que gritava por socorro. Mas acabam caindo. Só Emília podia ajudá-lo agora.
Emília que é de pano, pega impulso e se lança no ar, voando...com a ajuda de um pobre passarinho, inclusive, e acerta o visconde. Envolve-o e formando uma bola de pano com recheio de sabugo caem. Emília amortece a queda e assim o Visconde estava salvo.
Emília comemora que conseguiu salvar o Visconde sozinha.
À noite, a boneca conta a façanha a todos, e Dona Benta e Tia Nastácia parabenizam a bonequinha, não só por ter salvado o sabugo, mas por ter conseguido contar toda a história do salvamento sem a ajuda de ninguém.
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"As Tarefas do Visconde"
Texto Robson Mistersilva

Emília estava levando alguns ovos para Tia Nastácia. Destrambelhada que só ela quase quebra os ovos por várias vezes até chegar à cozinha. Mas só comete esse descuido quando chega e põe a cesta à mesa. Ela deixa cair um ovo e Tia Nastácia pede que ela tome mais cuidado da próxima vez.
Ela segue limpando sua sujeira até a biblioteca, onde encontra o Visconde numa boa, só lendo. Ela fica irritada com a situação e pergunta a Tia Nastácia por que o Visconde não fazia nada e ficava só lendo. E mais: de que serve ler tanto se não usa o que aprende pra nada?
Tia Nastácia não soube responder, então Emília decide fazer algo para mudar a rotina de vida do pobre Sabugo. Inicialmente, ela pede para o Visconde ir limpar os porquinhos do chiqueiro, pois eles estão com calor! O Visconde vai, e apesar de não ser uma tarefa fácil, pois os porcos querem mesmo é ficar na lama, consegue fazer a terefa.
Depois, ela pede que ele retire uma casa de marimbondos que estava sobre a porteira do Sítio. Ele vai e resolve, não sem levar umas boas picadas dos insetos.
Mais uma tarefa lhe foi dada: pegar uma flor roxa que existe lá no pasto. O sabugo vai até lá, mas acaba sendo atacado pela Vaca Mocha. Como ele demora, Emília vai ver o que aconteceu e ao chegar ao pasto ver que só sobrou pedaços do que foi o Visconde.
Pedrinho queria ver o Visconde, pois queria plantar uma árvore e queria saber quantos anos ela demoraria para crescer. Para não contar a verdade, Emília vasculha os livros da biblioteca até encontrar a resposta. Volta e finge que foi o Visconde quem lhe deu a resposta, que este estava estudando no pasto e não queria ser incomodando. Depois, Narizinho queria saber por que a água não sai suja do poço. Dona Benta queria saber se tem como saber se vai chover antes que isso ocorra. Emília volta aos livros para sustentar sua mentira. Mas ao receber o elogio pela resposta e revela que ela mesma encontrou a resposta. E como ninguém acreditou nela, acabou revelando o ocorrido com o sabugo.
Todos vão ao pasto ver o que tinha acontecido. Emília fica desesperada mais uma vez, mas Tia Nastácia diz que pode fazer o Visconde voltar a viver. Assim, ela pega uma nova espiga de milho refaz ali o Visconde.
Visconde volta a vida muito preocupado em pegar a flor roxa. Mas Emília estava tão feliz que ignorou sua própria maluquice. Mas como a Emília não tem jeito...pede, mais tarde, que o Visconde arrume a bagunça que ela fez nos livros da biblioteca.
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"A Fuga da Emília"
Texto Robson Mistersilva
Pedrinho e Narizinho tinham saído para brincar de peteca no campo. Eles se esqueceram de levar a Emília. A bonequinha fica queixosa, pois isso sempre acontece como da vez que Narizinho esqueceu-a no armazém e só foi encontrada graças ao Tio Barnabé. Emília vai até onde os primos estavam brincando e se enturma na brincadeira. Mais tarde, no Sítio, os dois contavam sobre a brincadeira e só então lembram que mais uma vez tinham esquecido a Emília.
Dessa vez a boneca resolve ir embora do Sítio e procurar uma nova dona. Ela arruma suas coisas e sai sem rumo pelas estradas até encontrar um passarinho que pega o botão da sua roupinha.
Tentando recuperar o botão, ela acaba dando de cara com a Cuca. Emília corre, mas vê que a Cuca está chorando e se aproxima. A jacaroa diz que é sozinha, pois todos têm medo dela. Emília conversa com ela. E acaba perguntando se a Cuca não quer sua dona. Ela aceita e fazem um pacto de ficarem juntas eternamente.
Emília é levada até a Gruta. Lá ela acaba gostando da jacaroa. Pelo menos por enquanto!ganha até um presente da Cuca – um sininho. Visconde, Pedrinho e Narizinho, procurando pela Emília, acabam encontrando o botão e prevêem que ela deve ter ido para a Caverna da Cuca.
Vão até lá e ordena que a Cuca liberte a Emília. Mas, para a surpresa de todos Emília defende a Cuca e diz que ela é sua nova dona.
Emília sai para brincar e a Cuca fica zangada. Acaba colocando Emília numa gaiola. Emília tenta sair novamente e então a jacaroa fecha a gaiola com um cadeado.
Emília manda um bilhete por um passarinho para a Narizinho, que o amassa.
A boneca resolve fugir da gaiola. Ela usa um alfinete e abre a gaiola, mas a Cuca acaba pegando-a novamente. Nesse momento, a turma do Sítio aparece e atacam a Cuca. A cuca é alvejada com pedras que caem até do teto da gruta.
Assim, Emília está salva e feliz por reencontrar a sua dona legítima.
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"O Amigo Invisível"
Texto Robson Mistersilva
“Os picapaus” estavam lanchando na cozinha e provando os quitutes deliciosos da Tia Nastácia. Mas comiam alvoroçadamente, para poder ir brincar. Quando iam saindo, Tia Nastácia os chama para ajudar na retirada da mesa. Dona Benta surge e ouve as reinações que pretendem fazer. A avó, é claro, proíbe as aventuras perigosas.
No pomar, os meninos começam a reclamar das proibições. Quando escutam uma voz: era um menino invisível. O menino torna a todos invisíveis para poder brincarem. A brincadeira é muito divertida: enganam o Visconde, trocando o livro que ele estava lendo; o Rabicó, e até um homem que passava pela estrada. Mas ao voltar para comer, Tia Nastácia pensa que eles estão escondidos e por isso não dá nada para eles comerem. Dona Benta também não acredita que estejam invisíveis.
Eles vão pedir para o menino deixá-los visíveis novamente. Mas o menino se nega. Emília tem uma ideia para obrigá-lo a ficar visível. O plano é pegá-lo com um lençol e prendê-lo. Mas acabam caçando o Pedrinho.
Novo plano: fingindo que querem ficar invisíveis, dizem que vão celebrar tudo com um copo de leite. Ao beber, o menino fica mostrando um bigode de leite e graças a isso conseguem vê-lo e a caçada recomeça. O menino corre até que consegue tirar o bigode. Mas acaba caindo numa poça de lama.
O menino faz com que voltem ao normal. Na cozinha, na hora do lanche, o menino, agora visível, lancha com as crianças, mas não gostam muito da ideia de ter e ajudar a arrumar a mesa e quer mesmo é ser invisível.
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"A História do Gato"
Texto Robson Mistersilva
Naquela noite, todos estavam na varanda para ouvir histórias. Era a vez do Visconde contar sua história. Mas devido a suas pausas para explicações científicas, a história foi logo boicotada por todos. Surge então, sobre a árvore um gato que deseja contar sua história. O Visconde não gosta muito da ideia, e quando gato fala o seu país de origem – um país certamente inexistente, pelo nome dado – mais desconfiado ainda fica o sabugo.
Todos adoram a história do gato. Ele aproveita o ensejo para pedir para ficar por algumas noites. Dona Benta aceita. Todos vão dormir. Na manhã seguinte um fato estranho: algo entrou no galinheiro e quebrou todos os ovos. Enquanto Tia Nastácia achava ser algum animal do mato, o Visconde investiga e descobre um pelo de gato no galinheiro. Descobre então que fora o gato. Ele tenta alertar, mas o gato engana a todos e o pobre Visconde acaba sendo acusado de tramar a expulsão do gato do Sítio.
Visconde tenta impedir, mesmo assim a ação do gato e na noite seguinte o gato diz que irá comer os pintinhos. O Visconde entra na chocadeira e enfrenta o gato. Todos aparecem e o gato tenta fingir que é armação do Visconde novamente. Mas, todos percebem que não poderia ser, pois o gato entra em contradição dizendo que o Visconde tinha chamado-o para conversar dentro da chocadeira, lugar onde jamais ele entraria por medo de virar pipoca. Dessa forma, a farsa do gato é descoberta e Dona Benta pede que Pedrinho prenda o gato ladrão.
Com tudo isso o Visconde aprendeu a não perder a cabeça tão facilmente. À noite, quando as crianças contaram mentiras, na hora da história só para ver o Visconde gritar “É Mentira! É mentira!”, ele se segura e não interrompe as reinações da imaginação.

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"A Sorte da Emília"
Texto Robson Mistersilva
Pedrinho, Narizinho e Emília estavam fazendo um sorteio em um chapéu para escolher a próxima brincadeira. A ideia sorteada é a da Narizinho e Emília fica muito chateada porque a sua não foi escolhida. Então, Narizinho e Pedrinho dizem que a boneca não tem sorte, lembram a ela, inclusive, momentos em que seu azar se manifestou.
Emília fica com aquilo na cabeça. Na manhã seguinte, vai até o chiqueiro e pergunta a Rabicó se ela acha que ela é azarada. O porquinho lembra que ela teve azar outras vezes e a expulsa do seu chiqueiro para não ser contagiado com a má sorte.
Na cozinha, falando com Tia Nastácia, esta mostra-lhe um amuleto que a protege do azar. Emília decide procurar uma cura para a sua falta de sorte também. Acaba indo parar no consultório do Dr. Caramujo. Lá, o médico diz que só há uma última pílula para azar. Emília pega-a e ao tentar engolir a pílula cai no ralo do chão do consultório. Tentando impedir que a pílula caísse ela acaba quebrando tudo no consultório, deixando o Dr. Caramujo uma arara!
Emília decide que vai ficar sentadinha sem sair para lugar algum. E assim faz. Mas, já que quer ficar parada, Narizinho leva-a para junto de suas outras bonecas.
Com pena da boneca, Tia Nastácia dá o amuleto da sorte para a boneca. Ela fica alegre e sai para brincar. E não é que a sorte chega! Emília acha que seu azar foi embora agora com esse amuleto. Mas espere! Ela havia esquecido a amuleto. Então, não era azar? Dona Benta responde que as coisas ruins que acontecem com a boneca é porque ela se arrisca mais do que devia e não tem nada a ver com azar.
Aliviada, Emília sai para brincar com Pedrinho e Narizinho.
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"O Circo do Picapau Amarelo"
Texto Robson Mistersilva



As crianças estavam embaixo de uma árvore observando Emília fazer algumas acrobacias. Empolgados, querem ir ao circo. Mas Pedrinho tem uma ideia melhor: fazer o Circo do Picapau Amarelo.
Pedrinho, Narizinho, Rabicó e Visconde dão duro para montar a lona do circo. Enquanto Emília dizia o seu número: tocar uma música, em cima de um monociclo sobre a corda banda, que acabaria se tornando o grande numero da noite.
Na inauguração do circo, a platéia é formada pelos mais ilustres habitantes do Reino das Águas Claras. Todos adoram o número de mágica do Visconde. Também se divertem com o número de Rabicó: o porco-bala.
Pedrinho é o Grande Atirador de Maçãs. Todos os números são surpreendentes. Mas todos esperavam para ver o grande número da noite. Emília estava super nervosa e com medo de se apresentar em público. A bonequinha acaba se atrapalhando e provocando gargalhadas. Emília fica triste e chora.
No dia seguinte, conversam sobre o fracasso do número. Pedrinho diz que vai marcar mais uma noite de apresentações e que dessa vez, Emília teria mais tempo para ensaiar.
Os números repetidos já cansaram a plateia, e a única maneira de salvar a noite é fazer o número da Emília. Narizinho até tenta, mas não consegue. Quando todos já estão indo embora, Emília pede para Pedrinho chamá-los de volta. Ela se disfarça e assim começa a apresentação do seu número. A boneca se sai bem, mas logo sua máscara cai e ela fica nervosa.
Mesmo assim, Emília deixa a vergonha de lado e termina seu número com brilhantismo. E o Circo do Picapau Amarelo foi um tremendo sucesso
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